sábado, 24 de junho de 2006

A primeira japonesa

Esta mota tem algumas histórias interessantes. Com ela entrámos pela Galiza dentro, onde nos íamos encontrando de x em x kms com o Sérgio e a namorada da altura. Ele ía de camioneta. Nesta mota a J aprendeu a utilizar a embraiagem num terreno em Valadares Sul que tinha umas pequenas dunas. Duna sim duna não, ela deixava a mota ir abaixo ou tombava. Era dureza mas a partir daí à chuva ou ao Sol a J livrava-se do carro e lá se metia pelo trânsito dentro. Agora tenho eu medo de andar de mota.

4 comentários:

Sérgio R disse...

Muitas vezes fui com a J para a faculdade neste motociclo vermelho. Com chuva ou com sol. Eu próprio o utilizei para ir para casa (quando morava na praia) às tantas da manhã... Mas uma vez tive um furo! E fui eu que o levei em braços. Bem, mas se fosse com o que tenho hoje tinha sido bem mais dramático... deitava o motociclo fora! Por falar nisso: alguém quer comprar a minha mota?

Rui disse...

Inteiramente de acordo!

Anónimo disse...

quanto às vendas... alguns carros tambem

quanto as gheishas a dois tempos...houve uma altura que achava uma traição aos valores (não sei bem quais)

mas depois la tive um suzuki depois uma dt lc....

tambem na altura nunca imaginava ouvir José Cid ou Roberto Carlos

Rui disse...

idem

Eu também passei para uma DT ac (a do Porco) e, desde 1999, voltei à origem europeia ;)

Já agora, o meu segundo carro (que luxo burguês) é uma 4L impecávelmente restaurada pelo Sílvio há dois anos. Sim, onda afectiva pelo clássico "jipe" dos pobres.