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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Minipreço !!!


Devem ter trocado os papéis!!!! O projecto devia estar destinado a um centro de arte moderna qualquer e fizeram um Minipreço! Fezada! Curto ver a boa arquitectura ao serviço do cidadão comum (pois esta expressão soa mal mas tem de ser).
Ainda por cima com vista sobre as Fontaínhas!
Pronto. Fica no roteiro de quem gosta de arquitectura!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Droga polaca


Há imensa droga na rua, na Polónia. Vi-o com os meus próprios olhos.

sábado, 29 de novembro de 2008

Li hoje

"O homem que pagou 1300 euros para se chamar Camelo"

Um empresário de Santa Marta de Portuzelo, em Viana do Castelo, concretizou em Setembro o sonho de se chamar Camelo. Espera agora, ansiosamente, a chegada do seu cartão de cidadão onde já constará o insólito apelido. "Desde 17 de Setembro que já sou um verdadeiro Camelo", disse, à Lusa, com orgulho e humor.Até aqui, o empresário de 65 anos (dono do restaurante O Camelo na sua terra natal) chamava-se apenas António Martins da Rocha, mas a partir de agora, após um processo burocrático que durou mais de oito meses e que lhe custou 1300 euros, já assina António Martins da Rocha Camelo. "Estava na Feira da Gastronomia de Santarém quando fui notificado de que o Ministério da Justiça tinha ratificado o meu novo apelido. Fiquei tão contente que vim logo a Viana do Castelo, pedir a minha certidão de Camelo." "Pedi-a a 5 de Novembro, mas ainda não chegou. Vou lá praticamente todos os dias porque não vejo a hora de ter em mãos o meu verdadeiro 'atestado' de Camelo", acrescenta. Até porque este é um apelido que tem a virtude de transformar um eventual insulto numa "cordial" saudação: "Imagine que vou a conduzir, faço uma manobra perigosa e alguém do lado me grita 'camelo'. Em vez de ficar ofendido, eu limito-me a cumprimentá-lo também." António Martins da Rocha nasceu a 15 de Fevereiro de 1943, mas os pais foram "terminantemente proibidos" por um padre amigo da família de o registar como Camelo, que era o último apelido da mãe, cometendo ele mesmo o mesmo erro ao não dar o apelido de Camelo aos seus dois filhos. "Aí sim, aí é que eu fui um grande camelo", salienta. No entanto já conseguiu "meter" o apelido nos nomes das duas netas. Entretanto, o empresário espera pela prenda mais desejada: um verdadeiro animal de duas bossas que comprou no Senegal, por 3750 euros, e que viajará para Portugal de avião.
n'"O Público"

Lindo.
Faz-me lembrar uma história muito antiga.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

On sait jamais...

Sim. Estive numa festa animada por estes senhores. Que braveza!!

sábado, 8 de novembro de 2008

Finalmente conheci-a

A Pequena e Triste Sereia. Num estranho dia de sol e chuva. Lindo.
Desde miúdo que queria ver de perto a Lille Havfrue. Sempre a achei linda e singular, mesmo que melancólica, a ver os barcos que passam.
A estátua foi uma encomenda do presidente da fábrica de cerveja Carlsberg e inspirada na versão de ballet de A Pequena Sereia (segundo o original de Hans Christian Andersen), sobre uma sereia que se apaixona por um princípe. A história original é bem mais trágica do que a versão da Ariel (da Disney): em nome do amor, a pequena sereia abdica da própria existência e desaparece nas águas em forma de espuma do mar.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

silencioso

e sem imagem. um post escrito em Maputo. também sem música, porque essa, que aqui me trouxe, tem movimento.
espeto aqui o post como a memória nesta cidade me está cravada.

cidade concentração de gente, de música, de surpresas, e de mistérios silenciosos, presentes, passados e futuros.
ainda não tinha chegado a esta terra e já tinha vontade de cá voltar.

fotografei o grafitti da escola superior de artes e comunicação na sala de teatro que dizia "o conflito é o pai de todas as coisas", mas não o pus aqui.
também gosto assim. de escrever o que dizem os grafittis.

se escrevesse grafittis escreveria: "ao contrário das vozes nas nossas cabeças, os fantasmas não cantam nem tocam. dançam ao ritmo dos nossas orelhas..."

com fascínio.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Vida em marte?

São sempre uma curte estas noticias :)
(sugestão de banda sonora para ler o artigo: "Life on Mars" do D. Bowie)

domingo, 20 de janeiro de 2008

Um postal inesperado!

Um bocadito para lá do razoável! Não?

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Dois ursos em Londres

Um urso polar, esculpido em gelo. Na rua. A derreter à vista de toda a gente. Estive 5 minutos a observar as pessoas que paravam para o ver (normalmente com crianças). Riam, comentavam, falavam da escala da escultura, fotografavam. E pouco depois os rostos iam mudando de expressão... Às vezes parecia instalar-se um certo incómodo até. As crianças continuavam aos saltos. E algumas perguntavam porque é que o urso se estava a derreter ou quanto tempo ele iria durar. Invariávelmente, os adultos engoliam em seco e, mudando de assunto, pegavam nas crianças e afastavam-se.
O urso continuava a derreter.
E outros papás e filhotes chegavam, com as suas máquinas fotográfica digitais e sorrisos de fim-de-semana.

Este urso é bem conhecido. Não derreteu. Ainda.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Em dia de assinatura do Tratado de Lisboa

Já tinha tirado esta foto há muito tempo. Mas hoje ela ganha outro quê ;)

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

O que vi hoje em aveiro




uma garça real. ainda não a conheço pessoalmente.

também tenho visto flamingos que são novos lá na ria.


não vi hoje nenhum dos milhafres que moram aqui perto de casa e estão muitas vezes pousados nos postes da luz da A28 ou nos fios eléctricos.


há aí mais alguém que goste de aves?
a fotografia é a Teresa Catry. roubei-a em www.naturlink.pt. conheci a T Catry (e a gémea) quando eram pequenas. que coincidência!!! lembram-se delas?
há aí mais alguém que goste das Catry?
p.s. - será que me perdoam o "roubo"?