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quarta-feira, 31 de março de 2010

quarta-feira, 8 de abril de 2009

'rais parta a pintura...



porque um gajo apaixona-se por ela e não pensa noutra coisa...

comigo é assim!
quando vejo e gosto, não resisto. dói-me o corpo se não a vejo.
fico triste e com saudades, à noite, a pensar nela. 'rais a parta'...

hoje foi um pintor colorido, de gaia. nunca o tinha visto. mas hoje espetaram-se-me duas telas nos olhos e já nem sei pensar em mais nada...
fui-me tentar distrair a olhar para o jaime isidoro (suave e excelente mestre, recentemente desaparecido, a quem presto homenagem!) e para o livro do antónio quadros, sinaleiro das pombas, caminheiro de moçambique, muitos anos de fuga da ditadura, onde sabia tanto de abelhas como de cores, de arte, de teatro e de construir uma sociedade poscolonial justa.
não. sim. esqueço-me por momentos, mas depois volta a saudade das cores do pintor de hoje. de gaia, já morto. e da fotografia no livro, com o gato ao colo, em frente à tela...
porra! rais parta a pintura e mais o vício dela...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Duffy Duck - Duck Amuck

O mais louco personagem da Warner Bros num episódio fora do comum.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Milton Glaser, designer of "I heart NY" #2

Milton Glaser, designer of "I heart NY" #1



"Photo by Eric Johnson, Glaser said of this quote: "It's the most intelligent and appropriate thing I've ever heard about the nature of love, particularly at a time of overwhelming narcissism.""
A fotografia e o texto foram retirados daqui: http://www.flickr.com/photos/76104785@N00/12694074/

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Batatinhas

O que é um escultor?
No tempo do Rodin ou do Soares dos Reis, a resposta parecia mais fácil. Muito simplesmente porque aquilo que era considerado escultura era claramente balizado (começando pelos próprios materiais e linguagem) e não só o domínio da técnica como o acesso eram restritos. De uma forma geral, as formas de expressão são actualmente bem menos espartilhadas num género específico (são até por vezes “transdisciplinares”) e não parecem ser os materiais, as técnicas ou até os métodos que inibem a pretensão de comunicar. Esta possibilidade de democratização e, de certa forma, por consequência, de aparente possibilidade de ser artista à margem da aprovação da elite, levanta obviamente a questão da triagem. O que é um artista? Quem é artista? Quem é bom artista? Já me tinha colocado questões idênticas relativamente à minha área, mas confesso que sempre tropecei alegremente na quase novidade desta possibilidade de novo século que é a questão da acessibilidade e descansou-me recordar que a fotografia, por exemplo, encontrou o seu caminho durante o século XX e parece estar razoavelmente preparada para lidar com uma nova e gigantesca vaga de acessibilidade e simultaneamente uma alteração de fundo nas suas técnicas.
E então, o que é um escultor? Assim parece simples: aquele que faz esculturas. E o que é uma escultura? Uma obra produzida por um escultor. Porreiro. E o que é a disciplina a que se chama Escultura? É uma das artes plásticas cujo meio de expressão é o volume e a forma. Para um fotógrafo a definição também será pacífica. E vamos por aí fora, surfando na espuma dos dicionários e abrindo a possibilidade universal de se ser artista. Parece-me bem. Muito fresco, novo e conveniente.
Mas então lembro-me de uma coisa que já acontece há séculos: escrever qualquer pessoa escreve, o que torna potencialmente escritor todo o individuo que não seja analfabeto e que consiga transpor uma ideia para a linguagem das letras e das palavras. Ora, isso parece não acontecer exactamente assim. Parece haver uma diferenciação entre a análise das capacidades individuais e do alcance do discurso de quem produz texto e de quem produz esculturas ou fotografias. E esta desproporcionalidade faz-me voltar ao início e repensar as definições e a aferição de qualidade.
À distância, o mundo do Bernini ou do Dante parecia muito mais simples. Mas agora é muito mais divertido e pequeno. Assim de brincar.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Pook is here


In 1958 Burroughs was arrested in New York for writing "Ah Pook is Here" on a subway wall, for which Simon and Garfunkel later sang, "The words of the prophet are written on the subway walls and tenement halls".


"And the people bowed and prayed To the neon god they made And the sign flashed out its warning In the words that it was forming And the sign said "The words of the prophets are written on the subway walls And tenement halls And whispered in the sound of silence."


Ah Pook is Here was a collaboration between author William Burroughs and artist Malcolm Mc Neill. It began in 1970, when Burroughs was living in London and Mc Neill was in his final year of art school. It first appeared under the title The Unspeakable Mr. Hart as a comic strip in the English magazine Cyclops. When Cyclops ceased publication, Burroughs and Mc Neill decided to develop the concept as a book.After a year of research and preliminary design the text of the book had expanded from 11 pages to 50, and a complete mockup had been produced. By this point, the work had been renamed Ah Puch is Here in reference to the Mayan Death God. Straight Arrow Books in San Francisco agreed to publish the proposed work in 1971 as a "Word/Image novel" which was to comprise 120 pages, some of integrated text and image, some of text alone and some which featured only pictures.In 1973, Mc Neill moved to San Francisco from London to finish the project. However, the small advance proffered by the publisher made any more than a few months of working full-time on the project impossible, and when Straight Arrow closed in 1974 the book was without a publisher. Nevertheless, Mc Neill moved to New York in 1975 to rejoin Burroughs and continue the work. They were unable to find another publisher and after seven years on and off, the project was finally abandoned. It was subsequently published in 1979 in text form only under the original title of Ah Pook is Here.Burroughs reads from Ah Pook is Here on his 1990 recording Dead City Radio; this recording, in turn, formed the soundtrack to the animated short Ah Pook is Here directed by Philip Hunt.


quarta-feira, 28 de maio de 2008

quarta-feira, 12 de março de 2008

台灣最會玩沙的男人 - 莊明達

Existem centenas de videos de "sand art" no youtube, mas este achei digno de estar aqui, por causa dos comentários

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

domingo, 21 de outubro de 2007

O que ando a ler

Na sequência da "História do Belo", tenho mais este na cabeceira.
Para ir lendo.
Devagarinho.
A fatiar com outras leituras e coisas belas.

sábado, 20 de outubro de 2007

O que ando a ouvir


Uma cassete (sim, uma k7!!!) de Willie Colón que gravei há muitos anos por causa de uma sua versão (em espanhol) do "Mack, the Knife" do Kurt Weill.
O WC é um músico muito divertido e provocador.
Ao procurar a capa do álbum em questão aqui na net, deparei-me com uma entrevista curiosa desse insinuante Salseiro de Nova Iorque: http://edmorales.net/livinginspanglish.html
«In “Lo Mato” when I’m holding the gun to his head. I’ll kill him if you don’t buy the album and then on the back he’s sitting on my back. Today the kids really believe the gangsta shit and they want to go out and shoot people. I didn’t want to do that, I thought it was just…funny.»
Capa da revista (jan. 1973) que inspirou a capa do álbum:

Por curiosidade, A American Society of Magazine Editors considerou em 2005 esta capa como a sétima melhor dos últimos 40 anos.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Seamless pictures

http://haha.nu/amazing/seamless-pictures/

terça-feira, 29 de maio de 2007

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Fresco

HAL9000, um grupo italiano especializado em restauro e preservação de obras de arte, colocou na Net uma gigantesca imagem de 8,6 gigapixels de um fresco italiano de 1513, existente na Igreja de Santa Maria delle Grazie, em Varalli Sesia, na Itália, da autoria de Gaudenzio Ferrarri, um dos grandes mestres do Renascimento. O grupo afirma ser a maior fotografia de alta resolução do mundo. O resultado final é surpreendente. A possibilidade de ampliar a imagem até ao mínimo pormenor, leva o visitante a conhecer a obra de arte com um detalhe que, de outra forma, seria impossível.
O Requiem de Mozart que acompanha a visualização da imagem torna a experiência ainda mais atraente.
http://haltadefinizione.deagostini.it/