Aqui está a transcrição, para poupar trabalho na busca:
(...)"Destaque-se, de entre todos os acontecimentos, a "Conversa Sanitária".
Em síntese: Peça de teatro da autoria da dupla Rui & Sérgio. Baseada numa ideia de Rui & Sérgio, ocorrida... de um momento para o outro!
Rui & Sérgio foram à lixeira da cerâmica de Valadares. Trouxeram de lá uma sanita e um bidé. Estes objectos, não só seriam os principais adereços em palco, como depressa se tornaram nos principais inspiradores para o texto que viria a ser dramatizado.
O texto e a dramatização: Na parede do fundo da biblioteca, em frente à plateia, estava a sanita de um lado e o bidé do outro. Eu estava em pé, muito hirto, ao lado do bidé, com o chapéu de espantalho (aquele que acompanhou os Bombeiros) enfiado na cabeça. Entretanto, o Rui, de bata branca, apontador na mão e ar de cientísta louco, dirigia-se ao bidé. Com uma estranha pronúncia alemã, dizia: "Isto ser um bidé!". No fim da frase, eu, tipo Frankenstein, sentava-me no bidé. O Rui dizia: "Sérgio estar no bidé. Sérgio bidar para vocês!". Depois dirigia-se para a sanita, erguia o apontador e dizia: "Isto ser um sanita!". Avançava para ela e sentava-se. Por fim exclamava: "Eu estar sentado no sanita. Eu cagar para vocês!".
Levantámo-nos, e fomos embora. O público... aplaudiu! Que saudades desta lata..."
2 comentários:
Está no Post de Sexta-feira, Maio 05, 2006 chamado "Escola Aberta ao Meio#
Aqui está a transcrição, para poupar trabalho na busca:
(...)"Destaque-se, de entre todos os acontecimentos, a "Conversa Sanitária".
Em síntese: Peça de teatro da autoria da dupla Rui & Sérgio. Baseada numa ideia de Rui & Sérgio, ocorrida... de um momento para o outro!
Rui & Sérgio foram à lixeira da cerâmica de Valadares. Trouxeram de lá uma sanita e um bidé. Estes objectos, não só seriam os principais adereços em palco, como depressa se tornaram nos principais inspiradores para o texto que viria a ser dramatizado.
O texto e a dramatização: Na parede do fundo da biblioteca, em frente à plateia, estava a sanita de um lado e o bidé do outro. Eu estava em pé, muito hirto, ao lado do bidé, com o chapéu de espantalho (aquele que acompanhou os Bombeiros) enfiado na cabeça. Entretanto, o Rui, de bata branca, apontador na mão e ar de cientísta louco, dirigia-se ao bidé. Com uma estranha pronúncia alemã, dizia: "Isto ser um bidé!". No fim da frase, eu, tipo Frankenstein, sentava-me no bidé. O Rui dizia: "Sérgio estar no bidé. Sérgio bidar para vocês!". Depois dirigia-se para a sanita, erguia o apontador e dizia: "Isto ser um sanita!". Avançava para ela e sentava-se. Por fim exclamava: "Eu estar sentado no sanita. Eu cagar para vocês!".
Levantámo-nos, e fomos embora. O público... aplaudiu! Que saudades desta lata..."
postado pelo Sérgio
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