sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O que pensam dos downloads ilegais?

Sois utilizadores?

-a) dói-vos a consciência?
- b) apesar disso, têm benefícios?

Têm tempo para ouvir tudo aquilo que abusam anonimamente?

Estas são as dúvidas de quem nasceu no século XX e sobrevive na 1ª década do XXI.

No meu tempo, havia as edições portuguesas e as outras, as que se traziam de fora, ou se pediam a quem ia fora, ou se pagavam a peso de ouro em 1 - 2 discotecas. Hoje, até em Plutão se pode descarregar a versão remix daquele grupo de Irkutsk cujas mães nem sabem que eles tocam.

Não é o mundo que é fabuloso, somos nós.

3 comentários:

Rui disse...

Quase me afogo no excesso!
Não é que o acesso seja em demasia. O tempo é que escasseia.

Quanto ao peso na consciência: sou dos que dão uma no cravo e outra na ferradura. E, vá-se lá saber porque sentido nacionalista, o que é tuga nunca é ripado.

Nossa disse...

Custam-me roubar a artistas como Zappa ou King Crimson que criaram a sua editora ou pertencem a pequenas editoras que lhes proporcionam melhor retribuição ou apenas mais liberdade criativa.

Custa roubar ao Robert Wyatt, e por aí fora.

Não me custa roubar aos Beatles ou Stones.

Mas fica prometido que quando tiver nota compro tudo o que ouço.
Até porque a G.N.R. me pode surpreender um dia destes.
Presumo que estão todos conhecedores do que diz a lei quanto aos CDs piratas que trazemos no carro.
Estão, não estão?

Rui disse...

Uma vez vi umas fotos de um fulano em Africa que tinha um "alarme anti-roubo" que tambem funciona para esses casos: andava com uma serpente no tablier.