uma garça real. ainda não a conheço pessoalmente.
também tenho visto flamingos que são novos lá na ria.
não vi hoje nenhum dos milhafres que moram aqui perto de casa e estão muitas vezes pousados nos postes da luz da A28 ou nos fios eléctricos.
há aí mais alguém que goste de aves?
a fotografia é a Teresa Catry. roubei-a em www.naturlink.pt. conheci a T Catry (e a gémea) quando eram pequenas. que coincidência!!! lembram-se delas?
há aí mais alguém que goste das Catry?
p.s. - será que me perdoam o "roubo"?
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6 comentários:
Adorava vê-las.
Só fiz um campo do Mocanfe a convite do Vasco. Foi na Serra da Freita. Aí conheci as Catry e ficámos "amigos" (eram crianças). Gémeas com um temperamento bem distinto, já se relacionavam com os animais de uma forma excepcional. Lembro-me de uma delas pegar numa cobrita de rio toda descontraída. "As de rio não fazem mal!" dizia ela. Tinham talvez 10 anos.
eu! eu! eu! ainda as revi há pouco: persistem nos campos, nas aves e na música.
Não conheci as gémeas nem fiz nenhum mocampo.
Revejo-me na alegria de apreciar a passarada.
Nos últimos dias tenho curtido os flamingos rosa do estuário do Tejo.
E, por falar em passarada, lembro-me recorrentemente das nuvens de estorninhos que existia nesta época na rua de Ceuta, no Porto. Ficava fascinado com essas nuvens de asas no céu e com o silêncio que faziam ao escutar uma palma bem dada nessa praça barulhenta.
Na rua de Ceuta não sei se ainda os haverá, mas em Aveiro assisto frequentemente ao regresso de um bando deles, ao por do sol, que mora num cedro em frente à varanda onde ocasionalmente vou fumar. São uma festa...
Fico feliz pelos sinais das Catry e saber que continuam com as aves, a música e os campos. Obrigado pela notícia, Mónica.
Também gostas de olhar as aves...
Há algumas que, hoje em dia, digo que conheço pessoalmente porque me cruzo e falo com elas nos mesmos sítios. Não tenho razões para pensar que não me conhecem também...
As Catry, lembro-me de Mocampos que não fiz. Também num campo peguei numa cobra que me parecia inofensiva, e mordeu-me num dedo. Passei uma noite a pensar que talvez pudesse morrer hipoteticamente, mas afinal acordei.
tás acordado ou a dormir, Luís?
já tomaste um tocafé?
e os filhos?
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