Respostas para idiotas:
Fui à loja comprar veneno para ratos.
-Tem veneno para ratos?
-Sim! Vai levar?
-Não, vou trazer os ratos pra comerem aqui!!!
Fui ao banco pra trocar um cheque...O senhor perguntou :
-Vai levar em dinheiro???
Respondi...
-Não!!!!! Dê-me antes em clips, borrachas, apara-lápis!!!
Estou abraçado à minha acompanhante e entramos num bar romântico.
O empregado perguntou:
-Mesa para dois?
-Não, mesa para quatro, duas cadeiras são pra apoiar os pés!
Depois pego no talão de cheques e numa caneta. Então o empregado pergunta:
-Vai pagar com cheque?
-Não, vou fazer um poema nesta folhinha.
Entro no elevador de um prédio, no momento em que este pára no subsolo-garagem. Um senhor pergunta:
-Vai subir?
-Não, vou prós lados!!!!
Estou a fumar um cigarro. Um amigo pergunta:
-Ora, ora! Mas tu fumas?
-Não, eu gosto de bronzear os pulmões.
Quando voltei da margem do rio com um balde cheio de peixes o meu amigo pergunta:
-Pescaste esses peixes todos?
-Não, estes são peixes suicidas que se afogaram no meu balde.
Estou no balcão do cinema. A senhora pergunta-me:
-Quer um bilhete?
-Não, eu meti-me na fila só para ver onde isto ia dar...
E uma que me aconteceu. Fui tomar café ali ao lado, à Magnólia (Mongólia para os amigos). Pedi um descafeínado. O senhor que lá está ficou a olhar para mim, e a abanar o pacotinho perguntou: "é para tomar?"
(Nã! Era só para saber se tinha...)
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Anda a circular na net...
Posted by Sérgio R at terça-feira, novembro 06, 2007
Labels: Tangas
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1 comentário:
Sérgio: não percebeste o alcance escatológico da questão e que, de resto, à luz da filosofia crítica da antropolgia nihilista, pode ser vista sob duas ópticas: (uns óculos, portanto)
1. ele queria saber se era para beber, mas como não queria enfrentar o terror subliminar da lembrança do Brasil, onde tomar também é apanhar, teve um lapsus linguae e em vez de beber disse tomar. O que nos leva a intuir que o gajo deve ser paneleiro e tanto leva como dá ou trás (percebeste a inflexão gráfica subjacente?), ou seja toma e dá.
2. ele não tinha nada para dizer e queria fazer conversa. por isso perguntou se era para tomar. dizer qualquer coisa. Porquê? porque deve ser paneleiro e quis meter conversa para ver se tirava nabos da púcara.
Há ainda uma terceira teoria debatida em certos círculos do baixo clero ortodoxo grego imigrado no Egitpo - embora sem aceitação no mundo ocidental em geral e em Valadares em particular - em relação a este tipo de "apartes": é de que o fulano é paneleiro e estava a ver se metia nabos na púcara.
em todos os casos não te preocupes. Não tornes a pedir um descafeínado directamente. pelo menos a este senhor. pede a qualquer uma das raparigas que lá atendem porque essas de certeza que não te perguntam se é para tomar. se só estiver ele a atender e te apetecer mesmo um descafeínado, tem paciência, não digas nada, mete pés ao caminho e vai beber o teu descafeínado na bomba de gasolina. (sempre dás algum lucro à família...)
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