quarta-feira, 14 de março de 2007

Achados do sotão

Rui:

O teu giríssimo texto sobre o porquinho trouxe-me à memória o anão, o que me faz compreender exactamente a magia da borracha!
Com data de fabríco de 1965, esta parcela dos "sete mais conhecidos do mundo" deve ter chegado às minhas mãos no ano seguinte, seguramente depois de Novembro... Não imagino quantas vezes terá sido manipulado, torcido, arrastado e até mordido - a ponta do barrete mostra claramente vestígios inerentes a quem tinha os dentes a "romper"...
Depois o tempo passou, e o anão foi para as arcas do sotão, onde permaneceu até há poucos anos. Foi na sequência das inúmeras mudanças de casa que voltou a ver a luz do dia... E esteve cheio de sorte: é que quando se muda tanto como eu mudei, há sempre coisas que vão ficando para trás porque depois "já não há pachorra"...
Felizmente que este não ficou... digo felizmente porque ele é o elo mais próximo com a minha primeiríssima infância. Há 40!

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