Hoje, fui ao Porto com a namorada. Passei pelos Aliados após dar com o nariz na porta do café Progresso. Para ser sincero, a única coisa a que estava tentado a ir ver relacionada com este dia, era a esposição de fotografias de presos pela PIDE, no CPF. Retornando ao progresso. Aconselho a visita. Pela arquitectura (novo piso com internet wireless) e pelas pesoas e .. pelos crepes. Claro que a fama do Progresso é o seu café de saco, mas eu não tomo café e ainda não há descafeinado de saco!!!
Fui ao epicentro das comemorações em Lisboa com a minha filha (4 anos). Brincamos num Largo de Camões relvado (com relva a sério) para a ocasião, descemos por um buraco estreito para a cisterna do quartel do Carmo (um sítio secreto), inspeccionamos um chaimite (que ela achou desconfortável e feio) e assistimos ao cerco da policia de intervenção ao um grupo de manifstantes antifascistas. Não vimos cravos à venda, mas uma miúda cabo verdiana ofereceu o dela à Marta que, vaidosa, não o tirou mais do cabelo (imaginava-se em bailarina). Ao chegar a casa disse que tinha estado numa festa mas tinha pena de não ter andado de bicicleta. Ok.
3 comentários:
Hoje, fui ao Porto com a namorada. Passei pelos Aliados após dar com o nariz na porta do café Progresso. Para ser sincero, a única coisa a que estava tentado a ir ver relacionada com este dia, era a esposição de fotografias de presos pela PIDE, no CPF.
Retornando ao progresso. Aconselho a visita. Pela arquitectura (novo piso com internet wireless) e pelas pesoas e .. pelos crepes. Claro que a fama do Progresso é o seu café de saco, mas eu não tomo café e ainda não há descafeinado de saco!!!
Fui ao epicentro das comemorações em Lisboa com a minha filha (4 anos). Brincamos num Largo de Camões relvado (com relva a sério) para a ocasião, descemos por um buraco estreito para a cisterna do quartel do Carmo (um sítio secreto), inspeccionamos um chaimite (que ela achou desconfortável e feio) e assistimos ao cerco da policia de intervenção ao um grupo de manifstantes antifascistas. Não vimos cravos à venda, mas uma miúda cabo verdiana ofereceu o dela à Marta que, vaidosa, não o tirou mais do cabelo (imaginava-se em bailarina).
Ao chegar a casa disse que tinha estado numa festa mas tinha pena de não ter andado de bicicleta.
Ok.
Em todo o caso, Nossa, é uma boa forma de comemorar o 25 de Abril, essa de ingerir uma bebida que antes do dito ia sempre de saco.
Há muito Abril por comprar, diz a menina do pré-pagamento...
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