terça-feira, 28 de fevereiro de 2006

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006


Não sei nada sobre este filme. Mas adorava vê-lo. Será a resposta brasileira à "Laranja Mecânica"? Quem é o Carlos Imperial? Será que ele via o Sandokan? Não é de cenouras que os coelhos gostam? O que eu não dava para ver este filme!!!...

Letra C

Letra B

Letra A

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

O que ando a ouvir



A música continua a forrar as nossas vidas como a alcatifa da casa da avó ou o papel de parede dos nossos sonhos.

Proponho uma contribuição muito simples. Sem periodicidade nem limite. Do género do que faço abaixo.
E quem diz “O que ando a ouvir” diz também “O que ando a ler”, “O que ando a fumar”, “O que ando a comer”… não nos falte a imaginação.
Em adolescentes trocávamos livros, discos e cassetes. Com esses objectos partilhávamos as nossas vidas e sobretudo as nossas “procuras”. Hoje a partilha é claramente menos frequente. Mas não é impossível.




O que ando a ouvir

Máximo Park
Albuns:
A Certain Trigger; Apply Some Pressure


Magnetic Fields
Album: Love Songs


Fiona Apple
Album: Extraordinary Machine


Franz Ferdinand
Album: You Could Have It So Much Better


Nouvelle Vague
Album: Nouvelle Vague



Tenciono voltar a este texto para comentar cada um dos items ;)

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006

O BI de alguns de nós...


Continuação...

O BI de alguns de nós...














Texto que o Rui escreveu para acompanhar as nossas fotos que um dia estiveram numa exposição que ele fez no Porto... há muitos anos!

sábado, 4 de fevereiro de 2006

Ensaio: um entre N

Talvez estivessemos em vias de ir tocar a qualquer lado, e era preciso fazer "os esquemas"!

It's time
Desbunda Jazz

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006

"Apanhámos o Carrinho"

Obrigado Vasco, por teres trazido à memória tão carismática expressão!

"Apanhar o carrinho" é, afinal, uma partilha colectiva e instantânea de um mesmo feeling...
É como aquelas imagens da ficção científica feitas por computador em que de repente pontos de luz, isolados e dispersos, se reúnem num mesmo fluxo que desliza vertiginosamente numa mesma direcção, num mesmo sentido, virando ora à esquerda ora à direita, ora para cima ora para baixo, sem qualquer hesitação de qualquer um desses mesmos pontos.

Já viram como voam os pombos quando se lhes abre o pombal? Nós fazíamos como eles: num instante um ía à frente, e conduzia... outro, logo a seguir, puxava para o lado e todos, em uníssono, íam para o lado; outro arrastava para cima, e lá íamos todos nessa nova direcção... A nota mais insistente, o percutir do prato mais estridente, o berro mais arrojado, eram como bússolas enlouquecidas a indicar a toda a hora milhares de direcções diferentes... mas, no caminho, nunca ninguém se perdia. Bem pelo contrário!

Na música e nos nossos dias (sim, os dias eram nossos!), talvez eu fizesse um acorde, ou o Ricardo uma frase no baixo, e, em minutos, passavamos (às vezes de olhos fechados!) do perto para o longe. Para o realmente distante mas que não era um lugar. Era Alma... Saltavamos em grupo "to the other side of morning" sem que nunca tivessemos ensaiado tal viagem.

Muitos anos depois, quantos carrinhos não podiam ainda ser apanhados, hem?!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

Credence Clearwater Revival


Nem de propósito ando a ouvir uma colectânea pirata dos Credence. A minha consciência está descansada, porque a pirataria deve ser o único meio de ouvir tal coisa. Os Credence foram os responsáveis pelo meu despertar para o Rock 'n Roll. Quando tinha prái 6 anos, eles chegavam estridentemente à minha janela, vindos directamente dos altifalantes da festa da paróquia de Coimbrões. Ainda hoje me pergunto como é que o padre permitia os acordes berrantes do Proud Mary e os berros estridentes do Hey Tonight (Carl Fogharty forever).
Como ando a explorar todas aquelas músicas de novo e a perguntar-me o que será feito daqueles jovens naturais da baia de São Francisco - California, tenho-me lembrado muitas vezes de uma expressão que só ouvi da boca dos BKC. Os Credence "apanham muitas vezes o carrinho" e o que é mais giro é que os Credence podiam apanhar outro carrinho qualquer, mas não: os Credence apanham o mesmo carrinho que os BKC apanhavam tantas vezes. As parecenças de estilo são mais que muitas, só ouvindo.
Uma antologia desta colectânea de 6 cd's, vai sair em breve aceitam-se pedidos e, já agora, peçam a alguém dos BKC que vos explique o que era "apanhar o carrinho", já que se trata de um conceito que congrega uma série de ideias distintas, sendo que algumas delas ultrapassam a própria música, e aterram em coisas mais complicadas de explicar como por exemplo "AMIZADE" e mútuo conhecimento.

Abraços e vivam os CCR e os BKC