o que eu precisava não era deste portátil, sequer de um palm top em vez do moleskine que acabo por nunca trazer comigo; o que eu precisava mesmo era de um aparelho da geração da máquina de filmar e reproduzir sonhos do "Até ao fim do mundo": um dispositivo que me escrevesse as palavras que ouço debaixo de água (há anos que as palavras vêm ter comigo dessa maneira).
sábado, 14 de outubro de 2006
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