São só 5 dedos na mão esquerda e outros 5 na direira. A guitarra tem 10 cordas!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
Desenrascanço
Hoje estive a arranjar um sistema que permitisse à minha gata entrar e sair de casa quando eu estou fora. Acho que me desenrasquei mas a dada altura dei comigo a pensar como teria o Rui L. solucionado aquilo?
Lembrei-me do Rui L e recordei uns episódios engraçados em que ele manifesta o seu espirito de desenrascanço, improviso e ajuda espontânea.
Uma foi quando encontrámos o Costa L. na berma da estrada, lá para os lados da Madalena, a olhar para a sua KTM 600. Tinha partido a corrente.
Algum de vocês pensa em arranjar a corrente de uma KTM 600 na berma da estrada sem qualquer ferramenta???
Pois. O Rui achou que sim. Começou a olhar à volta à procura de qualquer coisa que se calhar nem ele ainda sabia o quê. Acabou por encontrar uns arames que enfiou nos elos da corrente e desenrascou o Costa L.
Outra situação foi há muitos mais anos. Dei cabo do gravador de vídeo do Sr CG. Eu e a J. ficámos arrasca. O pai chegava ao fim da tarde!!!!!! Naquela altura havia um certo, ... digamos, .. temor!!!
Pedi ao Rui para experimentar abrir aquilo. Ele viu-nos tão arrasca que decidiu tentar. Já experimentaram abrir um videogravador VHS? Aquilo está tudo ligado com pecinhas pequeninas e mais pequeninas encaixadas umas nas outras. Tem correias. Tem rodas dentadas em plástico de vários tamanhos,... enfim. Para nós parecia cirurgia. Claro que o Rui conseguiu pôr aquilo a funcionar a tempo. Eu e a J respirámos de alívio.
A última vez que uma coisa parecida aconteceu foi durante um festejo de aniversário em minha casa. Um dos putos chutou uma bola para o pinhal. A bola ficou a curta distância mas dentro das silvas.
Claro que enquanto alguns de nós ainda espreitávamos para o pinhal já o Rui estava a pegar no meu cesto de molas da roupa para o atar a uma vassoura e assim resgatar a bola. Os putos deliraram com a engenhoca.
Foi assim ou não, ó sr engenheiro?
Posted by Nossa at quinta-feira, janeiro 25, 2007 3 comments
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
Mais um regresso ao passado...
Em Dezembro, recebi da Cristina uma prenda de anos fantástica: uns dias no Algarve. Mas não foi num Algarve qualquer. Foi em Tavira, a pouco mais de 10 Km da Fábrica (Cacela Velha). Obrigado! :)
Como alguns de vocês sabem, até porque lá estiveram, foi no sítio da Fábrica que passei as minhas férias de verão, entre 1970 e 1984. E foi também lá que passei alguns dos melhores dias da minha infância e adolescência.
Em Agosto de 2005, eu, a Cristina, o meu irmão, a minha cunhada e a bebé Carolina, estivemos na Fábrica uns 15 dias. Segundo elas, eu e o João pareciamos criancinhas com brinquedos novos. É verdade! Ter voltado à Fábrica, e ter ficado algum tempo, foi como entrar na máquina do tempo (esta "imagem" está muito batida mas não há, de facto, outra melhor para traduzir a sensação de estar lá). Não só nos lembrámos de quando éramos putos, como nos tornámos putos...
Além disso, regressar à Fábrica é reentrar num tempo sem tempo, num espaço quase mítico, onde facilmente encontro os meus mortos.
No início dos anos 80, tive a alegria de ter sido visitado pelo Jó e pelo L Cardoso (pela Fábrica passaram igualmente, em diferentes momentos, o Rui L, o F Rola, os primos C & Z Duques e, claro, os Milheiros). Nessa altura, também a minha irmã tinha visitas: uma malta do Porto que ela conhecia, e onde havia um cromo chamado Xico Escuro. Ora, este grupo nortenho mais o grupo do pessoal de Lisboa que também lá fazia férias (o Nuno, o Frederico, a Rita P e a família israelita com um número indeterminado de filhos, entre os quais estava a simpática Ayala), era o suficiente para provocar uma explosão demográfica no Sítio da Fábrica.
Uma noite - e alguns já sabem o que é que vou contar - decidimos fazer um mega-tribunal para se decidir o que era melhor: o Porto ou Lisboa. Logo à partida, o carácter de isenção da Instituição improvisada estava garantido: o Jó era o juíz! O espaço do tribunal era a esplanada do Restaurante Costa, onde sistematicamente se ía todas as noites.
Como o tempo ía passando e não se chegava a nenhum resultado, alguns de nós decidimos ir ter com os “jantantes” para pedir a opinião deles. Estrangeiros e portugueses lá íam respondendo sem qualquer possibilidade de não participação. É que mesmo que não quisessem responder, não conseguiriam nunca escapar à algazarra louca que alí havia.
Ao que parece, e se a memória não me falha, chegou-se a um empate. No entanto, e quando menos se esperava, eis que chega o Ti Zé Capitão: “Ti Zé Capitão, o que é melhor, o Porto ou Lisboa?”. O homem que, lá na casa do meu avô, contava sempre a mesma história sobre o dia em que tinha desembarcado em Matosinhos, respondeu, obviamente, que o Porto era melhor... Resultado: bebedeira geral!
PS. Nessa noite, que não acabou aqui, o Xico Escuro foi encontado, pelo meu pai, a dormir entalado entre um poste de electricidade e um muro...
Posted by Sérgio R at quinta-feira, janeiro 18, 2007 0 comments
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
domingo, 14 de janeiro de 2007
"O Trabalho Liberta"
Pois é, amigos... Tenho andado desaparecido do blog. Mas eis-me a postar da Alemanha.
Gostava de partilhar convosco um pouco da experiência que foi para mim visitar o local da foto, mas acho que as palavras seriam sempre escassas.
Devo dizer (pela positiva) que é uma experiência enriquecedora e inesquecível...
Posted by Rui at domingo, janeiro 14, 2007 3 comments
sábado, 13 de janeiro de 2007
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
sábado, 6 de janeiro de 2007
Kool... de outros tempos
Posted by Nossa at sábado, janeiro 06, 2007 2 comments
Labels: sinais do tempo